Documento que os armadores britânicos eram obrigados por lei a preencher e entregar aos funcionários da alfândega do porto em que a embarcação fosse registrada. No caso do Titanic, a cidade de Liverpool, sede da Oceanic Steam Navigation Co Ltd, candidatos ao registro tinham que fornecer detalhes completos sobre dimensões, tonelagem e potência dos motores, além dos nomes dos proprietários das "64 ações" nominais, representando 100% da titularidade. No ato do recebimento, os fiscais alfandegários forneciam um Certificado, com cópia para o cartório de Navios e Marítimos, atribuindo à embarcação um número oficial: o do Titanic era 131.428.
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O Certificado de Registro original do Titanic foi para o fundo do mar. Essa é a cópia do cartório, assinalada por letras fracas, em tinta vermelha: Registro encerrado em 3 de maio de 1912. Embarcação naufragada no oceano Atlântico, no dia 14 de abril de 1912. Certificado de Registro perdido com a embarcação. Comunicação fornecida pelo administrador registrado - formulário entregue em 3 de junho de 1912.
O Certificado de Registro original do Titanic foi para o fundo do mar. Essa é a cópia do cartório, assinalada por letras fracas, em tinta vermelha: Registro encerrado em 3 de maio de 1912. Embarcação naufragada no oceano Atlântico, no dia 14 de abril de 1912. Certificado de Registro perdido com a embarcação. Comunicação fornecida pelo administrador registrado - formulário entregue em 3 de junho de 1912.
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